Não há esquerda nem direita; Em frente ou para trás. Nem sequer há espaço para a diagonal ou para o cimo ou para o baixo.
Simplesmente não se compreende, apenas não se entende.
Não há luz, não existem cheiros, não há tacto, gosto ou sons.
Não há nada.... e o nada, não vai mudar.
A pergunta impõe-se: continuar porquê?!
Às vezes, nem as lágrimas conseguem aliviar.